A História de Valentim: O Patrono do Amor
- Gule Ifanger
- 17 de dez. de 2024
- 2 min de leitura

Em tempos antigos, muito antes de flores e cartões se tornarem símbolos do Dia dos Namorados, vivia um homem chamado Valentim. Durante o império romano, sob o comando do imperador Cláudio II, uma ordem severa foi decretada: casamentos estavam proibidos. O imperador acreditava que soldados solteiros eram mais focados e valentes no campo de batalha. No entanto, Valentim, um sacerdote de alma gentil e coração rebelde, discordava profundamente.
Ele acreditava que o amor era uma força invencível, capaz de transcender as leis mais rígidas. Secretamente, Valentim começou a realizar casamentos escondidos, iluminando noites escuras com a chama do amor verdadeiro. Seus atos de coragem logo chegaram aos ouvidos do imperador. Preso por desafiar o decreto, Valentim continuou espalhando mensagens de amor, até mesmo na prisão.
Conta-se que, antes de sua execução em 14 de fevereiro, ele enviou uma mensagem à filha de seu carcereiro, por quem ele tinha um profundo carinho, assinando: "Do seu Valentim". Esse gesto de ternura se tornou símbolo do amor romântico e deu origem à celebração que conhecemos como Dia de São Valentim.
A Vela de Cereja e Avelã: O Aroma do Amor
Inspirada pela história de Valentim, criamos a vela Cereja e Avelã, batizada carinhosamente de "Amor". Cada detalhe desse aroma foi pensado para evocar o calor dos sentimentos sinceros e a doçura das conexões verdadeiras.
Cereja: Representa a paixão vibrante, a doçura dos momentos compartilhados e o encanto das pequenas surpresas.
Avelã: Traz a profundidade e o conforto de um abraço, aquele tipo de amor que aquece até as almas mais frias.
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